Representantes dos metalúrgicos e da CTB se reuniram no último dia 11 com o secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Álvaro Gomes. Os dirigentes sindicais relataram a grande preocupação com o crescente desemprego na categoria. No setor de mineração, a perspectiva é da demissão de 40% da mão de obra até o final do ano.
Segundo a Fetim (Federação dos Metalúrgicos da Bahia), entre julho de 2014 e julho deste ano mais de 30% dos postos de trabalho foram cortados. Algumas empresas de metalurgia do Estado estão fechando as portas, enquanto outras fazem demissões constantes para aliviar a folha de pagamento e aguardar novos cenários da economia brasileira.
O secretário Álvaro Gomes recomendou dirigentes sindicais que faça um levantamento geral da situação para que juntos, Governo e trabalhadores, possam procurar caminhos que venham a amenizar a crise. “Um relatório de cada empresa servirá de base para traçar um diagnóstico”, acredita.
Participaram do encontro o presidente da CTB/BA, Aurino Pedreira, e os dirigentes sindicais Aurelino Bispo, Natan Santos, Valéria Possadágua, Robison Rosa e Adson Batista.
Atualmente, a indústria de mineração no Brasil reúne 8 mil companhias que empregam diretamente 214 mil pessoas de Norte a Sul do Brasil, segundo o Ministério de Minas e Energia. A Bahia está entre a terceira e quarta colocação no ranking brasileiro.
“É preciso encontrar soluções conjuntas para garantir a empregabilidade no nosso Estado, em especial no setor metalúrgico”, diz Aurino Pedreira, presidente da CTB-BA.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
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