A Marcha das Mulheres Negras contra o racismo, a violência e pelo bem viver acontece também em Brasília, no próximo dia 18. A expectativa é de que o evento reúna mais de 70 mil pessoas de todo país na capital federal, para cobrar a consolidação das políticas públicas voltadas ao povo negro que foram conquistadas ao longo dos últimos anos. A Bahia vai participar com um grande número de mulheres e homens.
A Marcha das Mulheres Negras representa a reação das mulheres brasileiras no combate ao racismo, contra a violência e todas as formas de opressão que atinge essa parcela da população. Este movimento está sendo construído a muitas mãos e protagonizado por mulheres negras do campo, da cidade, as pescadoras, as marisqueiras, as quilombolas, as ribeirinhas e por diversos segmentos da sociedade com o objetivo de construir um modelo político-econômico e social que inclua todas e fortaleça a condição de ser mulher negra no nosso país.
As mulheres negras representam 25% da população brasileira, somam 49 milhões de pessoas e enfrentam cotidianamente os problemas de uma sociedade onde ainda imperam muitos elementos de um regime escravocrata e patriarcal. Entre os maiores problemas enfrentados pelo grupo social estão questões como a da violência, o do acesso à saúde de qualidade e da liberdade e respeito ao culto de divindades de matriz africana.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
Empresa queria demitir grande número de trabalhadores mas o Sindicato agiu rápido e mudou a situação.
Facilitador da empresa estava assediando trabalhadores e o Sindicato cobrou uma atitude da Gerdau.
Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
Empresa veio ocupara o lugar de antiga terceirizada na Oxiteno e pretendia reduzir salários e vale alimentação dos trabalhadores.
Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.