A fabricante de cobre e derivados Paranapanema (a maior do mundo, neste setor- nota da FETIM) registrou aumento de 42,4% em seu lucro líquido do terceiro trimestre, em comparação com o mesmo período do ano passado. O resultado, impulsionado pela operação da companhia no exterior, chegou a R$ 186,4 milhões.
A receita líquida do grupo avançou 24,2%, para R$ 1,54 bilhão. A empresa elevou a produção de cobre primário em 5%, para 63 mil toneladas, e vendeu 61% mais do produto, ou 36,1 mil toneladas. Mas a fabricação de produtos de cobre foi reduzida em 11%, para 55 mil toneladas, e as vendas recuaram 15%, para 41,3 mil toneladas.
Durante o trimestre, a maior parte do faturamento foi gerada no exterior. De R$ 1,54 bilhão, 61% vieram do mercado externo. Tanto a desvalorização do real ante o dólar — o metal negociado pelo grupo é dolarizado — como o maior volume de exportações influenciaram esse desempenho.
Ao mesmo tempo, os custos cresceram em 20%, para R$ 1,35 bilhão, em ritmo menor do que a alta na receita. As despesas operacionais, contudo, quase dobraram, para R$ 81,4 milhões. A empresa explica que essa expansão deve-se à base fraca de comparação, já que no mesmo período de 2014 algumas provisões para encargos trabalhistas, por exemplo, foram revertidas e derrubaram os gastos.
Entre julho e setembro, a Paranapanema teve lucro operacional de R$ 101.700.000, avanço de 58,7%. O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês), cresceu 41%, para R$ 131,4 milhões.
Mas se o câmbio ajudou no lado operacional, o financeiro pesou no balanço da companhia. A dívida líquida ficou maior em 54% ante o segundo trimestre, terminando o período em R$ 1,34 bilhão. A alavancagem, que relaciona o endividamento com o Ebitda, foi de 2,5 vezes para 3,4 vezes na comparação de junho com setembro.
Mesmo assim, o resultado financeiro melhorou. As receitas financeiras líquidas subiram 35% frente ao terceiro trimestre do ano passado, para R$ 151.300.000.
Fonte: Valor (informação também contida no jornal baiano Correio*, em sua versão de papel, de hoje)
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