Os trabalhadores saíram frustrados da mediação solicitada pela Acciona, nesta segunda-feira (19), no Ministério Público do Trabalho. A empresa apresentou uma proposta ao Sindicato dos Metalúrgicos de Simões Filho que não atende ao pleito dos funcionários, além de não garantir a implementação do PCS (Plano de Cargos e Salários) para todos os trabalhadores, apenas aos antigos.
Segundo o Sindicato, a Acciona tenta confundir o trabalhador, “sugerindo” a antecipação do Dissídio, que já está negociado com o sindicato patronal, previsto na Convenção Coletiva da categoria.
Na mediação, o Sindicato rejeitou a proposta da empresa e manteve a pauta de reivindicação dos trabalhadores: PLR para 2015de R$ 5.400,00; reajuste da cesta básica para R$ 270,00 e reajuste salarial linear para todos os trabalhadores no percentual de 5% por considerar que o PCS não foi implementado, como ficou acordado em 2013. Há dois anos, a Acciona assinou um acordo se comprometendo em implementar o PCS em janeiro de 2015. Mas, até agora, nada.No dia 4 de novembro haverá uma
nova mediação, desta vez na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, onde o Sindicato espera que a empresa avance na negociação de forma que atenda aos trabalhadores.
No chão de fábrica, o sentimento é de grande insatisfação por conta da falta de compromisso da empresa com o crescimento profissional e financeiro do funcionário. Diante da falta de avanço nas negociações, os trabalhadores estão decididos a cruzar os braços. O Sindicato já protocolou ofício comunicando a Acciona sobre o movimento, cumprindo os trâmites legais para a paralisação das atividades por parte dos trabalhadores.
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