Em assembleia realizada na última sexta-feira (2), os trabalhadores na Acciona aprovaram paralisação de 24 horas, como forma de advertência, para que a empresa negocie de forma séria a pauta de reivindicação enviada pelo Sindicato. Até agora, apesar do esforço da direção do Sindicato, a empresa não avançou nas negociações, principalmente no que diz respeito ao PCS e reajuste salarial. A pauta ainda discute PLR e cesta básica. Por enquanto, o impasse continua.
No chão de fábrica, o sentimento é de grande insatisfação dos trabalhadores por conta da falta de compromisso da empresa com o crescimento profissional e financeiro do funcionário.
Diante da falta de avanço nas negociações, os trabalhadores decidiram cruzar os braços. O Sindicato está protocolando ofício comunicando a Acciona sobre o movimento, cumprindo os trâmites legais para a paralisação das atividades por parte dos trabalhadores.
O Sindicato vem buscando há meses avançar nas discussões, mas esbarra na falta de vontade da empresa em discutir as reivindicações dos trabalhadores, e reafirma que continua aberto às negociações com a empresa. A entidade reforça que vai usar de todas as ferramentas para fazer as negociações avançarem, até mesmo um processo de greve no chão de fábrica.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
Empresa queria demitir grande número de trabalhadores mas o Sindicato agiu rápido e mudou a situação.
Facilitador da empresa estava assediando trabalhadores e o Sindicato cobrou uma atitude da Gerdau.
Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
Empresa veio ocupara o lugar de antiga terceirizada na Oxiteno e pretendia reduzir salários e vale alimentação dos trabalhadores.
Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.