O movimento social da Bahia se reuniu na manhã desta sexta-feira (25/9), em Salvador, para o lançamento da Frente Brasil Popular no estado. O ato foi bastante representativo, com a presença de lideranças de diversos segmentos da sociedade civil organizada, todos unidos na luta em defesa da democracia e contra a ameaça de retrocesso defendida pela direita e setores conservadores da sociedade, com o apoio da grande mídia.
O grande ato em defesa da democracia lotou a Reitoria da Universidade Federal da Bahia (UFBA, no Canela, com representantes de entidades como a União Nacional dos Estudantes (UNE), Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Marcha Mundial das Mulheres, União Brasileira de Mulheres (UBM), Unegro, União da Juventude Socialista (UJS),Movimento dos Trabalhadores Sem Teto de Salvador (MSTS), União dos Estudantes da Bahia (UEB), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Movimento de Luta pela Moradia, Coordenação Nacional de Entidades Negras (CONEN), Levante Popular da Juventude, além dos partidos políticos PT e PCdoB.
A presidente da UNE, Carina Vitral, representou o Frente Brasil Popular nacional no evento, falando sobre a importância da formação das seções estaduais para o êxito da articulação. “Não é atoa que estão atacando a Petrobras. Isso é para boicotar o Brasil, pois a Petrobras é a empresa que trará mais dinheiro para a educação e a educação é a nossa libertação”, afirmou Carina, ressaltando que se depender do movimento social, o mandato da presidente Dilma só acabará no dia 31 de dezembro de 2018.
A importância da defesa do mandato conquistado nas urnas pela presidente Dilma foi o tema central da fala de todos os oradores, que lembravam a todo momento dos prejuízos que a derrubada do atual governo traria para a sociedade com o todo, em especial para o movimento social, que voltaria a ser criminalizado, como no governo de Fernando Henrique Cardoso, por exemplo.
Em sua fala, o presidente a CTB Bahia, Aurino Pedreira, explicou os principais objetivos da Frente além de reforçar a necessidade de criar ramificações dela nos 417 municípios do estado.
“Temos que abrir o diálogo com a sociedade para alertar sobre o real interesse da elite com a desestabilização do governo e da economia do nosso país. Vamos levar nossas ideias para uma saída desta crise econômica, que existe, mas não nos moldes alardeados pela grande mídia. Vamos alertar também para os reais interesses em torno dos ataques à Petrobras, à engenharia nacional e aos direitos dos trabalhadores. Esta deve ser a principal tarefa da Frente: dialogar e mobilizar o povo. A criação das seções municipais tem um papel fundamental neste processo”, afirmou Pedreira.
O ato reforçou também a mobilização para a grande caminhada que os baianos farão pelas ruas do Centro de Salvador no próximo dia 3 de outubro, Dia Nacional de Mobilização e Luta em defesa da democracia. A concentração será às 9h, no Campo Grande.
Fonte: Portal CTB
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