A General Motors (GM) pagará uma multa de aproximadamente US$ 1 bilhão às autoridades federais americanas pelo defeito no sistema de ignição que afetou 2,6 milhões de veículos da fabricante e que causou pelo menos 124 mortes.
Em 2014, a GM reconheceu publicamente a existência do defeito, e após uma investigação interna, determinou que havia empregados da companhia que conheciam o problema há dez anos. Sendo assim, a empresa estabeleceu o fundo para compensar as vítimas.
“O que resume essa sucessão de erros, acidentes e, infelizmente, mortes fatais é: a busca desenfreada pelo lucro”, afirma o metalúrgico Dênis Caporal, diretor da Fitmetal. “A empresa, seja nos EUA ou em outros países, como o Brasil, busca ter o maior lucro possível com os menores investimentos. Isso explica o fato de que, mesmo alertados pelos engenheiros, os empresários mantiveram a decisão de levar veículos com defeito para o mercado”. Para o metalúrgico, é importante que montadoras como a GM sejam cobradas na justiça por seus erros que colocaram vidas em perigo.
O defeito do sistema de ignição afetou modelos produzidos pelas marcas da GM antes da criação da nova General Motors em 2009, e permite a desativação involuntária e repentina do motor do veículo, o que desliga seus airbags. O defeito teria causado centenas de acidentes nos Estados Unidos.
Em maio deste ano, a GM já havia firmado com a Administração Nacional para a Segurança na Estrada dos Estados Unidos (NHTSA) o pagamento de uma multa de US$ 35 milhões por ocultar durante anos a informação sobre o defeito.
Fonte: Fitmetal
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