Dezenas de milhares de finlandeses manifestaram-se nesta sexta-feira no centro de Helsínque, paralisando a capital finlandesa, contra um pacote de medidas de austeridade anunciado pelo governo de centro-direita.
Portos, aeroportos, transportes urbanos, correios, fábricas de papel, comércio e serviços públicos foram dos setores mais afetados pela paralisação.
O protesto foi convocado pelas três centrais sindicais do país – SAK, STTK e Akava –, que representam 80% da população ativa (2,2 milhões). Na semana passada, e depois de fracassarem as negociações com patrões e sindicatos para um "contrato social" que reduzisse os custos de produção, o governo dirigido por Juha Sipila anunciou medidas para reduzir a despesa pública e o custo do trabalho.
Austeridade na Finlândia
Entre estas medidas estão a redução dos dias de férias dos trabalhadores dos atuais 38 para 30, com a qual o governo prevê poupar 640 milhões de euros, a redução do pagamento de horas extraordinárias e a redução do pagamento do primeiro dia de baixa por doença de 100% para 75%.
Outra medida é a redução de 1,72% da prestação paga pelas empresas à Segurança Social por cada trabalhador e transformar dois feriados em dias livres não-remunerados.
As três centrais sindicais opõem-se unanimemente ao pacote de cortes, argumentando que eles afetam sobretudo os funcionários públicos e os trabalhadores com empregos precários. "O corte das horas extra é uma tesourada nos nossos rendimentos, que pode chegar a um quarto dos nossos salários", disse a enfermeira Sirkku Alsthed, que completou: "Se todos temos de contribuir para sair desta situação, também os empregadores deviam contribuir com a sua parte."
Austeridade na Finlândia
Entre estas medidas estão a redução dos dias de férias dos trabalhadores dos atuais 38 para 30, com a qual o governo prevê poupar 640 milhões de euros, a redução do pagamento de horas extraordinárias e a redução do pagamento do primeiro dia de baixa por doença de 100% para 75%.
Outra medida é a redução de 1,72% da prestação paga pelas empresas à Segurança Social por cada trabalhador e transformar dois feriados em dias livres não-remunerados.
As três centrais sindicais opõem-se unanimemente ao pacote de cortes, argumentando que eles afetam sobretudo os funcionários públicos e os trabalhadores com empregos precários. "O corte das horas extra é uma tesourada nos nossos rendimentos, que pode chegar a um quarto dos nossos salários", disse a enfermeira Sirkku Alsthed, que completou: "Se todos temos de contribuir para sair desta situação, também os empregadores deviam contribuir com a sua parte."
Fonte: Esquerda
Foto de El Pais
Contribuição de Marko Ajdaric
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