O clima na Ferbasa ainda cada vez pior. Segundo o Sindicato, um coordenador tem tocado o terror no ambiente de trabalho. As denúncias dão conta de que ele persegue os trabalhadores até na hora do almoço. Muita gente é obrigada a trabalhar com fome para não largar a produção, um desrespeito ao horário de almoço e descanso dos funcionários. Além disso, o tratamento com os trabalhadores é sempre na base na grosseria. A Ferbasa não pode permitir que isso continue acontecendo.
Outro problema grave na Ferbasa é a sobrecarga de trabalho, que aumentou consideravelmente nos últimos tempos após tantas demissões. De um ano pra cá, cerca de 300 funcionários foram demitidos, segundo o Sindicato. Quem fica acaba sobrecarregado por falta de mão de obra.
O Sindicato também chama atenção para negociações da PLR. A entidade defende que a empresa estabeleça o mesmo valor de PLR para todos os funcionários. As reuniões seguem em ritmo intenso.
O Sindicato reforça também a necessidade de um maior envolvimento dos trabalhadores nas negociações, através da mobilização. Somente assim será possível pressionar a empresa a avançar nas discussões também de cesta básica e plano de saúde.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
Empresa queria demitir grande número de trabalhadores mas o Sindicato agiu rápido e mudou a situação.
Facilitador da empresa estava assediando trabalhadores e o Sindicato cobrou uma atitude da Gerdau.
Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
Empresa veio ocupara o lugar de antiga terceirizada na Oxiteno e pretendia reduzir salários e vale alimentação dos trabalhadores.
Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.