Na manhã desta quarta-feira (12) a Esplanada dos Ministérios foi palco para aproximadamente 70 mil mulheres de todo o Brasil e América Latina marcharem por seus direitos. Milhares de Margaridas do campo, das águas, da floresta e da cidade seguiram do Mané Garrincha até o Congresso Nacional com faixas, bandeiras e gritos de guerra, em todos os sotaques, pedindo, entre outras coisas, desenvolvimento, democracia, igualdade de direitos e o fim da violência contra a mulher.
Em frente ao Congresso, a voz feminina ecoou e deu o seu recado aos parlamentares e toda sociedade."Não à violência, não ao golpismo! Sim à igualdade, à democracia". Com o apoio das entidades parceiras como CTB, CUT, diversos movimentos sociais e alguns deputados, a marcha seguiu até o meio dia.
Presente no ato, a deputada Jandira Feghali (PCdoB) ressaltou a importância da mobilização. “Esta Marcha se iniciou de uma luta contra o extermínio, contra a violência, contra o assassinato de uma mulher – Margarida Alves, mas ampliou-se e hoje demarca pautas e bandeiras fundamentais para essas mulheres. A marcha tem um peso enorme – ela mobiliza politicamente o Congresso, o governo, para que avancem – e tem obtido vitórias, mas precisamos avançar mais. E o mais importante – a Marcha, a medida que vai andando, passa força, solidariedade, afeto e possibilita a integração dessas mulheres. Para nós é um exemplo fenomenal”, pontuou Feghali.
Em nome de todas as manifestantes, a Secretária de Mulheres Trabalhadoras Rurais da Contag, entidade responsável pelo evento, Alessandra Lunas, declarou: “Viemos dizer a essa sociedade que as mulheres sabem o que querem. Estamos nas ruas para dar vida à nossa voz em defesa da democracia e da igualdade. Viemos dizer a esse Congresso que esta Casa tem que ouvir a voz feminina desse País - somos 52% da população. As margaridas estão aqui nas ruas, acima de tudo, para pedir aos deputados e senadores que aprovem a proposta de criação do Fundo Nacional de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, que está parada, esperando votação desde abril de 2014. É uma vergonha! Sem recursos não há como combater este mal”.
Ruth de Souza, CTB-DF
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