A presidenta Dilma Rousseff recebeu na noite desta quinta-feira (16) no Palácio do Planalto em Brasília, representantes das centrais sindicais de países da América do Sul que reafirmaram sua posição em defesa da democracia na região.
Presidenta Dilma durante reunião com Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS), no Palácio do Planalto Presidenta Dilma durante reunião com Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS), no Palácio do Planalto
Os sindicalistas, que estavam reunidos desde a última terça (14) junto aos movimentos de todo o continente na 18ª Cúpula Social do Mercosul, entregaram para a presidenta uma declaração, em nome da Coordenadora de Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS), na qual denunciam as tentativas de desestabilização dos governos progressitas nos últimos anos.
"Diante das ameaças à democracia, a preservação da instucionalidade é fundamental para obter mais avanços. A interrupção do processo democrático não interessa aos trabalhadores", expressou o dirigente da CTB, Augusto Vasconcelos, presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, que representou a Central na reunião acompanhado pela secretária de Formação, Celina Arêas.
Para Vasconcelos, o movimento sindical tem exercitado o binômio unidade e luta em relação aos governos da região. "Nem sempre os posicionamentos dos governos coincidem com as opiniões das Centrais e, por isso mesmo, fazemos a crítica, de que é exemplo nosso enfrentamento à política econômica de juros altos e austeridade fiscal, mas devemos reconhecer que há uma nova etapa de diálogo que possibilitou avanços na última década para maioria do povo. Uma eventual derrota desse projeto fará o jogo dos nossos adversários e não podemos ser ingênuos", afirmou.
Dilma agradeceu o apoio recebido e afirmou que considera importante este diálogo com o movimento sindical. Ela disse ainda que a posição das centrais vai influenciar nos desdobramentos da reunião com os chefes de Estado do Mercosul que ocorre nesta sexta (17), durante o encontro será assinado por eles a Nova Declaração Sócio Laboral do bloco.
A presidenta valorizou o Focem (Fundo para a Convergência Estrutural do Mercosul) como instrumento para diminuir as assimetrias entre os países e fortalecer a integração não só no âmbito comercial, mas também no social e cultural. Desde que foi criado, o fundo tem contribuído para melhorar setores como habitação, transportes entre outros.
A reunião contou com a presença do secretário geral da CCSCS, Antonio Jara, além de representantes das centrais que compõem a organização entre elas a CTB, CUT, UGT, Foça Sindical, PIT-CNT, CGT e CTA.
Fonte: CTB
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