A produção do aço bruto no Brasil deve chegar a 32,8 milhões de toneladas neste ano, representando uma queda de 3,4% na comparação com o ano passado, de acordo com novas estimativas do Instituto Aço Brasil.
As vendas internas de produto siderúrgico devem cair 15,6%, atingindo 18.300.000 toneladas de aço. O consumo aparente do material no país será de 22.300.000 toneladas, com redução de 12,8%, correspondendo a um retorno ao patamar de 2007. As importações deverão atingir 4.000.000 toneladas, o que corresponde a uma alta de 0,8%.
As quedas registradas nos setores automotivo, de construção civil e de máquinas e equipamentos, que respondem por quase 80% do consumo do aço no país, são as maiores responsáveis pelos recuos registrados pelo instituto.
Segundo o presidente do Instituto Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes, as indústrias de aço e de transformação, por causa de questões estruturais e conjunturais, vivem a maior crise de sua história.
- Esta é uma crise muito forte e diferente daquela de 2008 e 2009.
Para Marco Polo, a avaliação do conselho e de associados do instituto é que a crise de 2008 pegou o setor de forma diferente e, por isso, a recuperação foi mais rápida.
- Estamos mergulhando na crise atual em condições mais adversas, pois temos quedas de crescimento mais recentemente.
Os números indicam que, de janeiro a junho, a produção cresceu 2%. As vendas internas caíram 12,9%, o consumo aparente caiu 10,4% e as importações cresceram 4,3%.
Adaptamos da Agência Brasil (estatal)
Contribuição de Marko Ajdaric
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