Depois de atender ao pedido de negociação, o sindicato patronal, que representa as empresas do setor metalúrgico, chegaram de mãos vazias à reunião que abriu o processo negocial, nesta terça-feira (7), em Salvador. As empresas não apresentaram nenhuma proposta em relação à pauta de reivindicação enviada pela FETIM (Federação dos Metalúrgicos e Mineradores da Bahia) e pelos sindicatos de base.
Os trabalhadores reivindicam aumento salarial de 15%, cesta básica, aumento no auxílio creche, do valor de hora-extra, combate ao assédio moral, e mais saúde e segurança para evitar acidentes, entre outros pontos.
Na reunião, os dirigentes sindicais cobraram compromisso das empresas com os trabalhadores e propostas que façam as negociações avançarem. “Não aceitamos retrocesso. O trabalhador é o grande responsável pelo lucro e desempenho da empresa, e merece ter isso refletido em ganhos econômicos e sociais”, diz Aurino Pedreira, presidente da FETIM e da CTB/BA.
Os trabalhadores aguardam agora a definição de uma nova rodada de negociação, com a expectativa de que o sindicato patronal retorne com uma proposta concreta, que atenda às expectativas da categoria. Para a FETIM, a mobilização é fundamental. “As assembleias e o envolvimento dos trabalhadores são muito importantes para impulsionar as negociações”, diz Pedreira.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
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