Após se manifestar abertamente contrário às terceirizações de atividades-fim, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB/AL), receberá as centrais sindicais em reunião para tratar do tema. Precisamente nesta terça-feira (28), às 16h, representantes da CTB e da CUT se encontrarão com Calheiros para discutir a melhor forma de tratar o PL 4.330/04.
A aprovação do PL 4.330/04 na Câmara dos Deputados criou uma disputa interna desconfortável no PMDB, com dois caciques em aberta troca de farpas: se de um lado Eduardo Cunha assume as posições fundamentalistas do conservadorismo religioso e empresarial, do outro Renan Calheiros tenta segurar seu partido no centro do espectro político. Calheiros categorizou a ofensiva do colega como uma “pedalada nos direitos do trabalhador”, em entrevista à Agência Senado, e depois de um passo além, afirmando que “não tem muita pressa na tramitação desta matéria” - algo que insinua um engavetamento do assunto, em essência.
O vice-presidente do Senado, Jorge Viana (PT-AC), seguiu a mesma linha, e diz que o assunto ainda terá que passar por “quatro ou cinco comissões diferentes” no Senado antes de ser votado.
Mesmo com três vezes mais representantes empresariais do que trabalhistas no Senado, a aprovação do PL 4.330/04 é dada como improvável em sua forma atual. O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), não usa meias palavras quando questionado sobre as chances: “No Senado, não passará como foi aprovado”. Ele lista quatro alterações que deverão ser contempladas antes de qualquer diálogo: o impedimento das terceirizações nas atividades-fim e nas estatais e a garantia das contribuições ao INSS e ao FGTS.
Portal CTB
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