Um incêndio destruiu, no último sábado (11), a área 564 (Eletrólise) da Parananema, em Dias D’Ávila. O fogo se espalhou rapidamente, mas poderia ter sido contido com brevidade, caso a brigada da Paranapanema estivesse preparada para atuar em tal situação.
Segundo o Sindicato, os brigadistas não foram treinados de forma adequada, tanto que ninguém soube operar o caminhão da Brigada. Por sinal, o veículo só chegou ao local do incêndio depois de mais de uma hora do início do fogo, quando a Brigada da Braskem já tinha apagado as chamas.
Ainda de acordo com as informações que chegaram ao Sindicato, o incêndio pode ter sido causado por um superaquecimento e consumiu principalmente filtros usados no setor de eletrólise. A produção da chamada “lama anódica”, formada por cobre e outros metais, foi prejudicada pelo incêndio. Além de atingir parte das máquinas, o fogo também comprometeu o telhado da área.
A entidade acredita que a falta de investimento em segurança, o sucateamento dos equipamentos e, principalmente, a ausência de capacitação e treinamento da mão de obra contribuem para o completo estado de insegurança em que se encontra a Paranapanema.
“A empresa abandonou o programa de manutenção preventiva, deixando a planta vulnerável a acidentes”, denuncia um dirigente sindical.
PYPE-RACK
Os trabalhadores precisaram improvisar para evitar um grave acidente na Paranapanema. A estrutura Pype-rack, que percorre o teto do prédio e por onde passam produtos químicos, cedeu próximo ao setor do Forno Flash e só não desabou porque foi escorada pelos trabalhadores. O Sindicato vem cobrando insistentemente a manutenção dessas estruturas, mas a Paranapanema age com descaso, com uma política de maximizar o lucro com o mínimo.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
Empresa queria demitir grande número de trabalhadores mas o Sindicato agiu rápido e mudou a situação.
Facilitador da empresa estava assediando trabalhadores e o Sindicato cobrou uma atitude da Gerdau.
Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
Empresa veio ocupara o lugar de antiga terceirizada na Oxiteno e pretendia reduzir salários e vale alimentação dos trabalhadores.
Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.