A suspensão temporária do contrato de trabalho (o chamado lay-off) de 819 metalúrgicos da fábrica de São Caetano do Sul da General Motors (GM), que vencia na quinta-feira passada (dia 9), foi prorrogada até 9 de julho, informou a direção da empresa. Esses trabalhadores estão afastados desde outubro do ano passado.
Após o prazo limite, os operários poderiam ser reinseridos na empresa ou demitidos. A esperança do sindicato dos trabalhadores é que, após os três meses de prorrogação, a economia volte a crescer e os trabalhadores sejam realocados em seus postos.
Enquanto estão afastados, os metalúrgicos recebem salário integral, pago em parte pela GM e a outra parte pelo governo federal, por meio de verbas oriundas do FAT.
De acordo com a diretoria do sindicato, um grupo de 105 metalúrgicos que também foi afastado em outubro, retornou há 10 dias.
A diretoria da GM diz que a prorrogação da suspensão temporária dos contratos de trabalho 'tem como objetivo ajustar a produção à atual demanda'.
Adaptamos de Mundo Sindical
Contribuição de Marko Ajdaric
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