Notícias

Perseguição e assédio na Gerdau

Geral, 10 de Abril de 2015 às 19:24h

Mais um acidente na Gerdau. Desta vez, no setor de Acabamentos. Para piorar, a empresa não aceitou o atestado de 8 dias do trabalhador acidentado, obrigando-o a trabalhar com a mão imobilizada.

“Tudo isso, porque o facilitador da área não conhece nada da operação. Ele disse ao médico do trabalho que trabalhador não faz nada. Uma grande mentira, pois um diretor já trabalhou no setor e conhece da operação de introdução e regulagem de vergalhão”, explica um dirigente sindical.

O Sindicato procurou o engenheiro de Segurança do Trabalho, que, como sempre, “sabe nada, inocente”. Ele espantou quando o diretor questionou sobre o acidente.
“Logo após o Sindicato falar com o RH da empresa, o Facilitador, que já é acostumado a assediar moralmente os trabalhadores, ligou para o trabalhador acidentado para fazer ameaças”, relata o dirigente.

O Sindicato vai buscar junto à empresa e as autoridades competentes combater o assedio moral.

“Ainda tem a falta de respeito com os caminhoneiros que trazem os tarugos para que não parem  as atividades. Os Dirigentes que tinham solicitado da liderança do Pátio de Tarugo estrutura e condições de trabalho. Mas, foi colocado contêiner para os caminhoneiros ficassem aguardando o descarregamento. O responsável disse ao diretor que a prioridade é só funcionário da Gerdau, como se caminhoneiro não fosse trabalhador”, denuncia o dirigente sindical.
 

Outras Notícias

Acesso restrito

Boletim Online

Cadastre-se e receba nossos boletins.

Parceiros