Mais um acidente na Gerdau. Desta vez, no setor de Acabamentos. Para piorar, a empresa não aceitou o atestado de 8 dias do trabalhador acidentado, obrigando-o a trabalhar com a mão imobilizada.
“Tudo isso, porque o facilitador da área não conhece nada da operação. Ele disse ao médico do trabalho que trabalhador não faz nada. Uma grande mentira, pois um diretor já trabalhou no setor e conhece da operação de introdução e regulagem de vergalhão”, explica um dirigente sindical.
O Sindicato procurou o engenheiro de Segurança do Trabalho, que, como sempre, “sabe nada, inocente”. Ele espantou quando o diretor questionou sobre o acidente.
“Logo após o Sindicato falar com o RH da empresa, o Facilitador, que já é acostumado a assediar moralmente os trabalhadores, ligou para o trabalhador acidentado para fazer ameaças”, relata o dirigente.
O Sindicato vai buscar junto à empresa e as autoridades competentes combater o assedio moral.
“Ainda tem a falta de respeito com os caminhoneiros que trazem os tarugos para que não parem as atividades. Os Dirigentes que tinham solicitado da liderança do Pátio de Tarugo estrutura e condições de trabalho. Mas, foi colocado contêiner para os caminhoneiros ficassem aguardando o descarregamento. O responsável disse ao diretor que a prioridade é só funcionário da Gerdau, como se caminhoneiro não fosse trabalhador”, denuncia o dirigente sindical.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
Empresa queria demitir grande número de trabalhadores mas o Sindicato agiu rápido e mudou a situação.
Facilitador da empresa estava assediando trabalhadores e o Sindicato cobrou uma atitude da Gerdau.
Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
Empresa veio ocupara o lugar de antiga terceirizada na Oxiteno e pretendia reduzir salários e vale alimentação dos trabalhadores.
Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.