Os 750 trabalhadores da Alstom, na zona norte da Capital Paulista, reprovaram a proposta de PLR apresentada pela empresa. Segundo Érlon diretor do sindicatodos trabalhadores, os colegas estão em estado de greve e aguardam uma melhor proposta da Alstom com relação ao benefício e a uma política de cargos e salários.
O cruzamento de documentos da justiça suíça com alguns em posse do ministério público paulista e da Polícia Federal apontam para um intermediário a serviço da Alstom e da Siemens, no Brasil. A suspeita é de que as duas empresas tenham usado o consultor Arthur Teixeira para pagar propinas a agentes públicos para obter contratos.
Na documentação da Suíça, o nome aparece como parte do sistema de corrupção montado pela Alstom. Nos papéis das autoridades brasileiras, ele é citado como contratado pela Siemens para agir em licitações.
Ambas as empresas atuaram em São Paulo, na série de governos do PSDB no Estado iniciada em 1995 por Mário Covas.
A Siemens, empresa alemã, denunciou a existência de um cartel para obter contratos tanto em São Paulo quanto no Distrito Federal que, somados, chegam a R$ 1,925 bilhão. Os governos poderiam ter economizado até 30% desse total caso o esquema não tivesse praticamente eliminado a livre concorrência.
Arthur Teixeira e Sérgio, seu irmão - que hoje está morto -, teriam contas offshore na Suíça para realizar os pagamentos das propinas no Brasil. Diretores da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) são suspeitos de receber dessas offshores na época do governo Covas. Cópias de documentos sobre o tema estão em poder da Polícia Federal.
Contas
No caso envolvendo a empresa francesa Alstom, o nome de Arthur Teixeira é citado na investigação tocada pelo Ministério Público suíço como destinatário, em março de 2001, de uma transferência de cerca de US$ 256 mil. O dinheiro foi parar numa das contas offshore.
A transferência seria uma indicação da rota do pagamento da propina, segundo investigadores. Os suíços obtiveram dezenas de documento da multinacional francesa, depois de uma série de intervenções nos escritórios da empresa. A Alstom, na época, garantiu que cooperava com a investigação e que havia passado por uma ampla mudança de comportamento.
Fontes: adaptamos textos publicados pelo jornal Estado de Minas e pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo
Colaboração: Marko Adjaric
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