Na Gerdau, o clima de insegurança e insatisfação tem tomado conta. Em menos de 15 dias, foram dois acidentes. Um deles, com afastamento, a segurança do trabalho e a Cipa tentam esconder. Para completar, a direção da empresa demitiu os técnicos de enfermagem que trabalhavam de turno, passando a responsabilidade para a segurança patrimonial durante o turno e apenas um técnico em horário administrativo.
O Sindicato tem alertado a empresa quanto ao clima desfavorável. O gerente da laminação mandou parar com a realização do DDS para não perder produção. No setor da laminação, as telas de alumínio estão soltando e um dirigente sindical cobrou do engenheiro de segurança, que apenas disse que “iria olhar e nada fez”.
As demissões também não param. A Gerdau insiste em tirar o pouco que o trabalhador tem para aumentar o lucro, caindo em contradição quanto às suas políticas que pregam que “o ser humano é mais que um valor”.
O Sindicato vai acionar os órgãos competentes. “A direção da empresa vem demostrando descaso com tudo que está acontecendo dentro da usina, inclusive no corte dobra, com tantos lesionados, sem falar no assédio moral por parte dos líderes”, denuncia um dirigente.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
Empresa queria demitir grande número de trabalhadores mas o Sindicato agiu rápido e mudou a situação.
Facilitador da empresa estava assediando trabalhadores e o Sindicato cobrou uma atitude da Gerdau.
Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
Empresa veio ocupara o lugar de antiga terceirizada na Oxiteno e pretendia reduzir salários e vale alimentação dos trabalhadores.
Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.