A maioria dos metalúrgicos votou pela greve em assembleia realizada nessa terça-feira, dia 10, na sede do sindicato regional em Criciúma. A paralisação foi iniciada com o fechamento de cinco empresas de Criciúma e região à meia-noite desta quarta-feira, dia 11.
Os trabalhadores rejeitaram a última proposta patronal de 7.5% de aumento geral, mais abono. Os trabalhadores reivindicam 6% de aumento real e 6,22% da inflação do período.
"A categoria acha o percentual insignificante e quer uma proposta melhor, como a negociação com o patronal foi fechada a greve foi aprovada", pontua o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Criciúma e Região, Francisco Pedro dos Santos.
Em assembleia realizada no dia 20 de fevereiro, a categoria decretou o estado de greve não aceitando a proposta de 7% de aumento para quem ganha até R$ 2,5 mil e, acima deste valor, o percentual da inflação de 6,22%. O piso atual da categoria é R$ 1.125,90 e a data-base 1º de janeiro.
Em 2014, os trabalhadores ficaram em greve durante dois dias. O sindicato representa 29 municípios entre Passo de Torres e Braço do Norte. Ao todo, são aproximadamente 7.000 trabalhadores na região. As 30 maiores empresas de médio e grande porte se concentram nas cidades de Criciúma, Içara, Sangão, Forquilhinha, Morro da Fumaça e Urussanga.
Fonte: a partir de texto de Maristela Benedet, do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Criciúma e Região
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