“Nem que a vaca tussa” é o mote da manifestação que a CTB vai realizar simultaneamente nos aeroportos das principais capitais brasileiras na manhã desta terça-feira (10), contra ataques aos direitos da classe trabalhadora.
O ato, que deve mobilizar centenas de trabalhadores e trabalhadoras, é mais um reforço em defesa dos direitos sociais e trabalhistas, contra o PL 4330 da terceirização, que está pronto para votação no plenário e, caso seja aprovado, acarretará graves prejuízos para classe trabalhadora. O tema vem sendo combatido e discutido pela CTB em fóruns, seminários e atos públicos com as outras centrais e movimentos civis e é uma das principais bandeiras da entidade, assim como a exigência de revogação das medidas provisórias 664 e 665 que ainda este mês serão colocadas em discussão no Congresso Nacional.
Em Brasília, os parlamentares serão recebidos no presidente Juscelino Kubitschek pela militância da CTB, que fará um corpo a corpo com deputados e deputadas para alertar para os perigos contidos tanto nas MPs como no PL da terceirização.
Em São Paulo, a mobilização acontece no aeroporto de Congonhas, a partir das 5h30 e contará com a distribuição do Manifesto assinado pelas centrais sindicais e movimentos sociais.
No Rio de Janeiro, no aeroporto de Santos Dumont, a partir das 7h.
Em Salvador, o aeroporto internacional Luiz Eduardo Magalhães será o palco da manifestação, a partir das 5h.
Onofre Gonçalves, presidente da CTB -SP, revela que o objetivo do ato é sensibilizar parlamentares sobre os perigos contidos nas MPs, que alteram direitos historicamente conquistados, e no PL, 4330, que significa a desregulamentação das relações trabalhistas. “Com a ampliação do processo de terceirização para todas as atividades desenvolvidas pela empresa, hoje permitida somente nas atividades meio, retira a responsabilidade solidária de garantia de direitos por parte da contratante, dos direitos do trabalhador contratado, e cria uma categoria de empregados de segundo escalão, com menos direitos e salários menores, tornando cada vez mais precárias as relações e as condições de trabalho. Por isso a CTB combate há muitos anos esse PL", diz o dirigente.
Portal CTB
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