A deputada estadual do PCdoB do Rio Grande do Sul, Manuela D'Ávila, usou seu perfil no Facebook neste domingo (8) para fazer suas reflexões sobre o desenrolar da Operação Lava Jato, após divulgação da lista composta por 54 políticos entregue pela Procuradoria Geral da República (PGR) ao Supremo Tribunal Federal (STF). Para ela, a operação demonstra que a corrupção é sistêmica e que o fim do financiamento privado de campanha pode contribuir com a sua redução.
A comunista fala dos falsos moralistas que culpam uns aos outros pelos escândalos de corrupção, inclusive "dos que pregam impeachment". E avalia "que dizer que é um escândalo do PT é maquiar demais a realidade". Manuela entende que o que estimula os corruptos é o modelo de doação privada das campanhas eleitorais.
Leia abaixo o post da deputada:
“Bom dia! Acordei ainda pensando na lista da lava-jato. Presidentes da Câmara e do Senado, bancada inteira do PP gaúcho, parcela considerável do Senado.
Alguns aproveitam a hora para falar de Eduardo Cunha, herói da oposição, responsável pela maior derrota de Dilma no Congresso. Ou do PP gaúcho, que nunca se aproximou de Dilma e que está em peso na lista.
Ainda resta Anastasia, homem de confiança de Aécio, seu sucessor em Minas. Há uma turma da oposição raivosa que ainda fala que a lista é do governo e do PT, soando tão insanos quanto aqueles que insistiam que o vestido só poderia ter uma cor.
Claro que lá estão nomes do PT. Mas daí a ser um escândalo do PT é maquiar demais a realidade. Poderíamos falar também sobre quem pede impeachment e que talvez nunca tenha examinado a linha sucessória da presidenta. Há muitos citados além de Eduardo Cunha.
Mas para mim a marca da lista é que ela reafirma o quão sistêmica a corrupção é no Brasil. É evidente que sigo defendendo que todos só serão culpados após serem investigados. Mas não resta dúvida que precisamos de alternativas aos financiamentos milionários de campanha.
Meu partido, que não está em lista alguma, propõe há muitos anos o fim do financiamento privado, além do combate à corrupção e punição dos envolvidos. Alternativas que façam a rotina de escândalos de corrupção deixar de ser rotina. Alguns são contra. Que apresentem alternativas transformadoras da política nacional.
Sem mudar esse sistema eleitoral, é difícil aprofundar mudanças no Brasil.”
Fonte: Brasil 247
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