Ceará: Completados 24 dias de paralisação nas obras de construção da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), a empresa responsável pelas obras do empreendimento, a construtora sul-coreana Posco Engenharia e Construção, admite pela primeira vez que a greve dos operários pode prejudicar o prazo de entrega da indústria, previsto para 2015.
Atualmente, a siderúrgica com investimento sul-coreano é a principal obra privada em andamento em solo cearense.
'A empresa também teme que a paralisação causará atrasos na obra, prejudicando o cronograma de contratação de novos trabalhadores', anunciou publicamente em nota divulgada ontem na imprensa.
De propriedade da brasileira Vale (50%) e das sul-coreanas Dongkuk (30%) e Posco (20%), a siderúrgica é o maior empreendimento captado para o Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp) e só deve ser superado pela refinaria Premium II.
Na greve atual, já são 24 dias sem trabalho a pleno vapor.
Segundo a assessoria do sindicato, a reunião do dia 31 não resolveu nenhum dos pontos protestados, diferente do que a construtora sul-coreana alega, pois 'o acordo coletivo está sendo descumprido e os reajustes salariais e o pagamento dos novos valores da cesta básica não têm sido atendidos'.
A partir de matáeria do Diário do Nordeste
Colaboração: Clipagem de Marko Ajdarić
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