A indústria da Bahia encerrou o primeiro semestre com o melhor desempenho do setor em todo o País. Segundo a Pesquisa Industrial Mensal: Produção Física Regional (PIM-PF Regional), divulgada nesta quinta-feira, 9, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a indústria do Estado registrou um crescimento de 5,9% de janeiro a junho deste ano em relação a igual período de 2012. A segunda melhor performance foi registrada pelo Rio Grande do Sul (4,7%), seguido por São Paulo (2,9%) e Ceará (2,7%).
De acordo com o IBGE, o principal impacto positivo para o setor no primeiro semestre veio do segmento de refino de petróleo e de álcool (17,1%), impulsionado em grande medida pelo aumento na produção de óleo diesel e outros óleos combustíveis, gasolina automotiva e naftas para petroquímica.
Merecem destaque ainda o segmento de metalurgia básica (22,3%) e de produtos químicos (2,3%), explicados, especialmente, pela expansão na fabricação de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre; e hidróxido de sódio e policloreto de vinila (PVC), respectivamente.
Em sentido contrário, a influência negativa mais importante no primeiro semestre do ano foi observada na atividade de alimentos e bebidas, com queda de -8,1%, pressionada principalmente pela menor produção de refrigerantes, leite em pó, óleo de soja em bruto e manteiga, gordura e óleo de cacau.
Na comparação junho de 2013/junho de 2012, a produção industrial da Bahia cresceu 9,9% e registrou a quarta taxa positiva consecutiva, sustentada. As principais contribuições positivas vieram dos setores de refino de petróleo e produção de álcool (17,8%), produtos químicos (12%) e metalurgia básica (64%).
Outras locais - Já a indústria de São Paulo - que concentra 36% da produção nacional - acumula crescimento de 2,9% no ano e, em 12 meses, de 0,5%, ante 1,9% e 0,2% na média nacional, respectivamente.
"Há uma aderência entre o que acontece na indústria paulista e na brasileira como um todo", diz Rodrigo Lobo, economista do IBGE, comentando sobre o peso do parque fabril de São Paulo no desempenho total do País.
Na outra ponta, Pará (-10,3%) e Espírito Santo (-9,4%) acumulam as maiores quedas no ano. Pesam sobre a indústria desses Estados a produção de minério de ferro, principalmente no caso do Pará. O principal complexo produtor da Vale, Carajás, fica no Pará e a queda registrada pela mineradora no segundo trimestre ficou 19,94% em relação ao mesmo período do ano passado.
Fonte: A Tarde
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