A CTB convoca suas Estaduais, Confederações, Federações e Sindicatos a ocuparem as ruas no Dia Nacional de Mobilizações, marcado para 28 de janeiro.
Convocada pelas centrais sindicais CTB, CUT, CSB, Força Sindical, NCST e UGT, a atividade visa colocar na ordem do dia a Agenda da Classe Trabalhadora, e reforçar a defesa por mais emprego e direitos. A ideia é promover manifestações, paralisações e greves em diferentes categorias em diversos estados contra a qualquer ataque aos direitos trabalhistas.
Os trabalhadores pedem também a revogação das Medidas Provisórias (MP) 664 e 665, anunciadas pelo governo no final do ano, que alteram benefícios como seguro-desemprego, abono salarial e pensões entre outros.
“Por unanimidade, as centrais consideram as medidas anunciadas um retrocesso porque criam dificuldades para o trabalhador. O movimento sindical vai exercer a pressão sobre o governo para que dê continuidade ao ciclo mudancista, pois esse é o projeto político que nós apoiamos e que saiu vencedor na batalha eleitoral”, ressaltou Adilson Araújo, presidente da CTB.
A atividade é preparatória à Marcha da Classe Trabalhadora, que pretende reunir cerca de 60 mil pessoas no dia 26 de fevereiro, em São Paulo, com concentração na Praça da Sé.
De acordo com Araújo, ganhar as ruas e fazer pressão sobre o governo será fundamental para manutenção dos direitos da classe trabalhadora. “Esse é o momento de mobilizarmos e sairmos às ruas contra qualquer ataque aos direitos trabalhistas. Nesse sentido, a CTB convoca toda a sua militância organizada em suas Estaduais, Sindicatos e Federações a saírem às ruas e mostrarem a força da classe trabalhadora”, afirmou o sindicalista.
Agenda de Lutas
As manifestações fazem parte do calendário unitário construído pelas centrais na teunião do último dia 13. Além das duas atividades, fazem parte da agenda reuniões com os ministros Miguel Rosseto (Secretaria-Geral da Presidência) e Manoel Dias (Trabalho), no dia 19 de janeiro; e com o Ministério Público do Trabalho, no dia 29.
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