A produção de veículos no Brasil caiu 15,3% em 2014, na comparação com o ano anterior, atingindo menor nível desde 2009, segundo dados divulgados pela associação nacional de fabricantes (Anfavea/patronal) nesta quinta-feira (dia 8).
No ano passado, foram montados no país 3.150.000 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, perante 3.710.000, em 2013. No mesmo período, a queda nos licenciamentos foi de 7,1%.
Com isso, a indústria automotiva do país volta a um nível pouco superior ao registrado em 2009 - ano marcado pela crise econômica global, que estourou no final de 2008 -, quando foram montadas 3.070.000 unidades. "O ano de 2013 foi fora curva, pois teve um estímulo de financiamentos muito grande", disse Luiz Moan, presidente da Anfavea.
Fim de ano
Com o período de férias coletivas, a produção em dezembro despencou 23,1% ante novembro, com 203.800 unidades, e 11,8% na comparação com o mesmo mês de 2013, quando foram montadas 230.900 veículos.
Os estoque caíram de 414,3 mil unidades no pátios de montadoras e concessionárias em novembro, para 351 mil em dezembro. Mesmo assim, o volume no final de dezembro é sufuciente para 28 dias de vendas no ritmo atual, ante 42 dias no final de novembro.
O setor de caminhões foi o que mais encolheu, com 25,2% a menos de unidades produzidas no país. Em 2013, foram 187.089 veículos pesados, ante 139.965 no ano passado.
Expectativa
Como previsão, a entidade espera alcançar 3.276.000 unidades produzidas em 2015, uma elevação de 4,1% em relação ao ano passado.
Fonte: Sindcon-BA
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
Empresa queria demitir grande número de trabalhadores mas o Sindicato agiu rápido e mudou a situação.
Facilitador da empresa estava assediando trabalhadores e o Sindicato cobrou uma atitude da Gerdau.
Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
Empresa veio ocupara o lugar de antiga terceirizada na Oxiteno e pretendia reduzir salários e vale alimentação dos trabalhadores.
Empresa anunciou paralisação das atividades em fábrica de Camaçari, por tempo indeterminado.