Atualmente, a Gerdau é a empresa que vem ocupando o primeiro lugar em problemas na base de Simões Filho. Desde que foi mudada a gestão, e uma nova gerente de Recursos Humanos assumiu o cargo,os problemas só têm aumentado: demissões de lesionados, assédio moral etc.
Segundo Sindicato, a gerente de RH e o diretor são pessoas de difícil diálogo e que têm demonstrando que só estão interessadas em reduzir custos a qualquer preço, mesmo que isso possa causar desconforto e acidentes dentro da usina.
A Usiba e o setor de Corte Dobra vivem o pior clima dos últimos tempos. A segurança do trabalho também tem dado sua contribuição para piorar a situação. “Eles dizem que para alguns acidentes não é necessária a emissão da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho). Os trabalhadores vivem com constantes ameaças dos líderes, principalmente no Acabamento, onde o facilitador esquece que também já fez parte do chão de fabrica”, diz um dirigente sindical.
Outro diretor de base confirma a situação dramática. “A gerente de RH tem atendido os trabalhadores de forma tão ruim que eles já estão preferindo ficar no prejuízo, quando vão tirar qualquer dúvida. Ela só sabe dizer que os trabalhadores não têm direito a nada. Isso ocorre principalmente com os que estão retornando da Previdência e os que estão com muito desconto no plano de saúde.
Enquanto tudo isso acontece,a única coisa que o gestor da unidade faz é passar com sua mala as 6h30 da manhã e retornar às 16h30 da tarde, mostrando total falta de atenção com relação às queixas dos trabalhadores, e mostrando o descumprimento com a política integrada e missão do grupo Gerdau,construídas durante muitos anos. Queremos um basta nisso”, finaliza.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
Decisão une Sindicato ao Ministério Público em favor aos trabalhadores.
Trabahadores estão satisfeitos com a ação do Sindicato em relação as melhorias negociadas com a RDA.
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Nova norma (MTP nº 4219) determina que, tenha, pelo menos, 1 funcionário em todas empresas que cuide da prevenção e cuidados para este tipo de caso.
Dados da pesquisa realizada pelo PNAD mostram que no trimestre encerrado em outubro do ano passado, o número de desempregados era o mesmo de agora.
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