Como se já não bastassem todos os problemas que veem causando dor de cabeça ao Sindicato e aos funcionários da empresa, desde a sua chegada à Bahia, a Manserv resolveu, de forma equivocada, cortar o dia de trabalho e a cesta básica referente ao dia da Paralisação Nacional, ocorrida em 11 de julho deste ano.
A empresa tem um leque de problemas e está sempre prejudicando o trabalhador. Os transportes atrasam a frota na saída do transbordo, prejudicando a chegada dos trabalhadores em casa. Além disso, há alguns ônibus sucateados, descumprindo o prazo máximo de 5 anos de uso da frota.
Quando o assunto é cesta básica, a intransigência e a falta de interesse de melhorar os critérios, que hoje é tolerância zero, imperam. Muitos trabalhadores, para não perderem a cesta, trabalham doentes.
O descumprimento de acordos firmados com o Sindicato, em regime de paradas, se negando a pagar as premiações estabelecidas (horas prêmios, cesta básica e aviso prévio), a falta de boa vontade de discutir maneiras para conceber a folga do mês (sendo a única empresa que trabalha normal quando a Braskem está folgando) usando argumentos infundados e sem nexo, e a não formação da comissão para discutir PLR em algumas áreas são outros problemas na empresa, desafiando as leis trabalhistas.
“O corte do dia e da cesta, no dia da paralisação geral, foi à gota d’água! Vale ressaltar que o valor foi descontado somente de um único setor, o da mecânica na Braskem/UNIB”, diz um dirigente sindical.
No dia 25 de julho, os trabalhadores do setor de mecânica, juntamente com o Sindicato, resolveram dar um basta na situação e atrasaram a entrada em 2 horas. Somente depois dessa atitude tomada, a Manserv resolveu corrigir o erro e voltou atrás se comprometendo, com os funcionários e com a entidade, em devolver o dia e a cesta básica que foram cortados.
Natan teve uma longa e ativa trajetória na história dos Metalúrgicos na Bahia.
28 de abril – Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes e Doenças do Trabalho
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