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Esta é a Celsa: demite centenas e queima metalúrgicos

Geral, 21 de Julho de 2014 às 13:13h

 
 
 
Na quinta, dia 17 de julho, uma instância da justiça equivalente ao nosso Supremo Tribunal Federal anulou a demissão de 358 companheiros metalúrgicos bascos da Laminaciones Arregui [localizada na cidade de Vitoria, ou Gasteiz, no idioma basco], ocorrida após uma greve ocorrida em maio de 2002.                                                         A greve de 2002 foi um movimento paredista de solidariedade com 91 colegas que tinham sido despedidos naquele ano, e a intenção da greve era obter a sua reintegração.
 
 A corte considerou que a atitude da direção da empresa contrariou o direito de greve.
 
A nota da agência de notícias EFE não informa qual será o desdobramento da ação, uma vez que a Arregui agora tem outro nome: Celsa Atlantic. Nós vamos tentar atualizar esta nota, a este respeito
 
 
No plano político/partidário, o Parlamento Vasco acatou - em maio deste ano - e encaminhou uma proposiçao de 3 partidos (incluindo o  EH Bildu, ligado histoticamente às lutas dos bascos por democracia e direitos sociais) para que a direção atual da Celsa reconheça os direitos dos operários da Laminaciones Arregui . 
 
 
Antes disso, 4 metalúrgicpos da Celsa foram queimados, no dia 4 deste mês, por metal em combustão na fábrica subsidiária do grupo que fica próxima a Cardiff, no País de Gales (ao lado da Inglaterra). Segundo o Wales Online, jornal local, a subsidiária, que lá tem o nome de Celsa UK, emprega 3.000 trabalhadores na região.
 
 
 
 
(Fotos de arquivo)
 
Colaboração: Marko Ajdaric
 

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